INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
32 PÁGINAS
SOMOS DO TAMANHO DA NOSSA FANTASIA.
Bartolomeu Campos de Queirós
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Neste livro, escrito por CLAUDIA SOUZA e ilustrado por ALEXANDRE RAMPAZO,
vamos conhecer Josefina, uma menina, que passou a pedir, insistentemente,
para seus familiares: - Eu quero ser bailarina!
Há mais ou menos três meses, Josefina vinha pedindo
insistentemente pra "ser bailarina".
O pai dizia:
- Mas aqui perto de casa não tem nenhuma escola
de balé, Josefina!
A mãe dizia:
- Não tenho dinheiro agra pra pagar um curso
de balé pra você, Josefina!
A avó dizia:
- Essa menina vai ficar muito cansada, tão pequena
e já vai à escola, imagina se ainda tiver aula de balé.
O tio dizia:
- Melhor colocar num curso de inglês.
insistentemente pra "ser bailarina".
O pai dizia:
- Mas aqui perto de casa não tem nenhuma escola
de balé, Josefina!
A mãe dizia:
- Não tenho dinheiro agra pra pagar um curso
de balé pra você, Josefina!
A avó dizia:
- Essa menina vai ficar muito cansada, tão pequena
e já vai à escola, imagina se ainda tiver aula de balé.
O tio dizia:
- Melhor colocar num curso de inglês.
A notícia causou um certo alvoroço na família e levou a um questionamento:
Josefina não teria mesmo um raro talento para dança?
Apostando na ideia de Josefina possuir, mesmo, o talento para o balé, os pais da
menina a matricularam em escolas especializadas, mas de nada adiantou. Josefina
não fazia as atividades propostas pelas professoras e por isto, não conseguiu
aprender a dançar.
Por que, então, Josefina continuou querendo ser bailarina? É interessante, caro
leitor, observar como Josefina vê a vida e o que espera dela.
A vida é assim mesmo. Compreender o que acontece a nossa volta e dentro de nós
mesmos é muito difícil. A história de Josefina mostra isto. O que somos? O que
queremos ser? Se quisermos, podemos inventar ser até quem não somos. Basta
lançar mão da imaginação. Se deixarmos o nosso imaginário ocupar todo o espaço
da nossa fantasia, podemos ser o que não somos: mágico, atriz, cantora, inventor,
poeta, cientista, astronauta ou bailarina como Josefina. Por que não?
Josefina não teria mesmo um raro talento para dança?
Apostando na ideia de Josefina possuir, mesmo, o talento para o balé, os pais da
menina a matricularam em escolas especializadas, mas de nada adiantou. Josefina
não fazia as atividades propostas pelas professoras e por isto, não conseguiu
aprender a dançar.
Por que, então, Josefina continuou querendo ser bailarina? É interessante, caro
leitor, observar como Josefina vê a vida e o que espera dela.
A vida é assim mesmo. Compreender o que acontece a nossa volta e dentro de nós
mesmos é muito difícil. A história de Josefina mostra isto. O que somos? O que
queremos ser? Se quisermos, podemos inventar ser até quem não somos. Basta
lançar mão da imaginação. Se deixarmos o nosso imaginário ocupar todo o espaço
da nossa fantasia, podemos ser o que não somos: mágico, atriz, cantora, inventor,
poeta, cientista, astronauta ou bailarina como Josefina. Por que não?
PROJETO GRÁFICO / ILUSTRAÇÕES:
Algumas considerações a respeito do projeto gráfico e das ilustrações:
ALEXANDRE RAMPAZO assina o projeto gráfico e as ilustrações do livro
OS AUTORES:
ASSISTA AO VÍDEO PREPARADO PELA EDITORA DO BRASIL E CONHEÇA
CLAUDIA SOUZA, A AUTORA DO LIVRO "JOSEFINA QUER SER BAILARINA".
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
Algumas considerações a respeito do projeto gráfico e das ilustrações:
ALEXANDRE RAMPAZO assina o projeto gráfico e as ilustrações do livro
escrito por CLAUDIA SOUZA.
A narrativa visual, de JOSEFINA QUER SER BAILARINA, vale como uma
segunda história e revela 'vazios' que devem ser preenchidos pelo leitor.
As páginas esquerdas do livro se contrapõem com as do lado direito:
- As ilustrações do lado esquerdo representam o mundo dos adultos (pai /
mãe / avó / tio / professoras). Eles são retratados, pelo ilustrador, em
tamanho pequeno, sobre fundos coloridos de páginas.
- Já as páginas, do lado direito do livro, foram reservadas para retratar o
mundo da personagem Josefina, que, em tamanho grande, rabisca passos
de balé , sobre o fundo branco das páginas.
ALEXANDRE RAMPAZO confidenciou à escritora CLAUDIA SOUZA, que foi
buscar, no pintor impressionista francês Edgar Degas (1834 / 1917),
inspiração para criar as muitas ilustrações deste livro, retratando Josefina
como bailarina. Degas usou o tema da dança em grande parte de seu
trabalho.
segunda história e revela 'vazios' que devem ser preenchidos pelo leitor.
As páginas esquerdas do livro se contrapõem com as do lado direito:
- As ilustrações do lado esquerdo representam o mundo dos adultos (pai /
mãe / avó / tio / professoras). Eles são retratados, pelo ilustrador, em
tamanho pequeno, sobre fundos coloridos de páginas.
- Já as páginas, do lado direito do livro, foram reservadas para retratar o
mundo da personagem Josefina, que, em tamanho grande, rabisca passos
de balé , sobre o fundo branco das páginas.
ALEXANDRE RAMPAZO confidenciou à escritora CLAUDIA SOUZA, que foi
buscar, no pintor impressionista francês Edgar Degas (1834 / 1917),
inspiração para criar as muitas ilustrações deste livro, retratando Josefina
como bailarina. Degas usou o tema da dança em grande parte de seu
trabalho.
O projeto gráfico e as ilustrações são uma atração inegável e abrem espaço
para o encantamento.
As criativas soluções gráficas encontradas, por ALEXANDRE RAMPAZO,
para este projeto, tornaram o texto do livro JOSEFINA QUER SER BAILARINA
muito mais atraente.
muito mais atraente.
OS AUTORES:
ASSISTA AO VÍDEO PREPARADO PELA EDITORA DO BRASIL E CONHEÇA
CLAUDIA SOUZA, A AUTORA DO LIVRO "JOSEFINA QUER SER BAILARINA".
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