24 PÁGINAS
INDICAÇÃO: a partir de 6 anos (leitor iniciante)
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MEU NOME É BRUNA LETÍCIA,
GOSTO DE LER, BRINCAR
E PRINCIPALMENTE FALAR.
ADORO FALAR!
FALO SOBRE TUDO,
QUALQUER ASSUNTO.
SE ACABO DE CONHECER
ALGUÉM, PROCURO LOGO
UMA HISTÓRIA PARA
CONTAR.
SE ME FAZEM UMA
PERGUNTA, RESPONDO
SEM VACILAR, ENTRO LOGO
NO ASSUNTO E DISPARO
PALAVRAS NO AR.
É a personagem Bruna quem nos conta esta história. Falar é com ela mesma.
Bruna fala muito e nem percebe que não dá espaço para que os colegas falem
também. Na escola, era tanto blá blá blá blá..., que Bruna acabou ganhando o
apelido de tagarela.
DEIXA A GENTE FALAR, BRUNA TAGARELA!
Bruna nem conhecia a palavra tagarela. Por que a chamavam assim? Bruna se
perguntava, sem entender bem o que estava acontecendo. A rejeição dos
colegas fez com que ela silenciasse e se afastasse de todos na escola.
Em casa era diferente. Todos aceitavam Bruna como ela era. Sim, ela falava,
falava, falava sem parar com todos...falava com o seu cãozinho ou até mesmo
sozinha, sem problema nenhum.
Um dia, algo aconteceu na vida de Bruna.Ela encontrou um lugar onde podia se
expressar à vontade. Que lugar será este? Imagine.
Acompanhada das expressivas ilustrações de PAULA KRANZ , esta narrativa
com frases simples e curtas, texto em caixa alta e palavras destacadas em
negrito, pode ser, de maneira bem fácil, compreendida por crianças, em fase de
alfabetização.
O pequeno leitor do livro BRUNA, A TAGARELA, nesta narrativa que mostra que
as diferenças enriquecem, vai lidar com a questão do saber ouvir, de perceber o
outro e o mundo a sua volta.
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