COLEÇÃO ALÉM-MAR - Série Contos Contados
INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
40 PÁGINAS
"...ao ser lido, um livro deixa de ser apenas do autor
que o escreveu e passa a ser também propriedade
do leitor, é apropriado por quem o lê, começa a
fazer parte do imaginário de outra pessoa, de sua
memória, de sua bagagem cultural pessoal. Ao
serem publicados (dados ao público) e lidos, os
livros deixam de pertencer exclusivamente ao
autor e são reapropriados pelos outros."
ANA MARIA MACHADO
Nós podemos pensar o mundo, ao nosso redor, de diferentes formas.
MARGARIDA BOTELHO, ao escrever e ilustrar, "AS COZINHEIRAS DE LIVROS",
fez o leitor imaginar como seria se, um dia, não houvesse mais livros novos para
lermos. Esta é a questão que amarra a história, que é contada neste livro.
Diante da falta de livros novos, de leitores à procura deles, de bibliotecas e livrarias
vazias, a narrativa se desenvolve. Mas o que fazer quando tudo o que acontece não
faz o menor sentido? Por que os livros novos desapareceram? De onde vinham
estes livros? Como eles eram feitos? Onde eram fabricados? E por quem?
Os personagens leitores, que estavam em busca de novos títulos, saíram atrás das
respostas para todas as perguntas que surgiram. Isto porque alguns leitores
lembraram de detalhes importantes.
" E a velha leitora disse:
- A fábrica deve ter deixado de funcionar!
- Fábrica! Que fábrica?
-Diz-se que existe uma fábrica antiga de grandes chaminés,
no final cidade, em cima daquele monte - disse um leitor,
apontando para o norte.
- Ah! Será essa a fábrica dos livros? A tal que procuramos?"
Na medida em que os personagens leitores vão encontrando pistas, surge a ideia
de organizar uma expedição à tal fábrica de livros.
"Era mesmo verdade:
a fábrica estava parada!
Perplexos com a constatação, os investigadores tentaram entender o que estava
acontecendo. Ficaram sabendo que a fábrica de livros estava parada por falta de
ingredientes. Unindo forças, eles conseguem resolver todos os problemas.
E você, leitor, ficou curioso para saber como isto aconteceu?Saiba que a história
lhe reserva, ainda, muitas surpresas.
O título de "AS COZINHEIRAS DE LIVROS" é direto, e de certo modo, já explica
um pouco da história, que será contada.
O texto do livro desafia o que é convencional e apresenta uma narrativa cheia de
lacunas, que contribuem para dar à história um certo clima de mistério.
A diagramação de certas palavras da narrativa é, também, um destaque do livro:
a partir do significado de algumas palavras, a autora brinca com a aparência e com
o movimento delas, conferindo ao texto um aspecto lúdico.
EXEMPLOS:
Assim, aumentamos a horta e o pomar / que a massa das letras cresça /
trouxe com ela ideias frescas que se e s p a l h a r a m pela cidade...
"AS COZINHEIRAS DE LIVROS" de MARGARIDA BOTELHO oferece aos leitores
uma valiosa reflexão sobre a importância dos livros na vida de todos nós.
AS ILUSTRAÇÕES:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
Sem dúvida alguma, estamos diante de um livro muito original.
- depois de tudo pronto, os cenários foram fotografados e viraram ilustrações nada
convencionais.
As imagens do livro AS COZINHEIRAS DE LIVROS são apresentadas, pela autora,
como em um filme e assim, vão compondo a narrativa visual.
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
"AS COZINHEIRAS DE LIVROS" DE MARGARIDA BOTELHO COMPÕE A SÉRIE
"CONTOS CONTADOS" DA COLEÇÃO ALÉM-MAR, DA EDITORA PAULINAS, QUE
TEM O OBJETIVO DE ESTREITAR AS RELAÇÕES LITERÁRIAS COM AUTORES PORTUGUESES, QUE DEDICAM SUAS OBRAS ÀS CRIANÇAS E AOS JOVENS.
A AUTORA:
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SINOPSES:
BRANCA DE NEVE E ROSA VERMELHA
Branca de Neve e Rosa Vermelha é a adaptação de um dos contos dos Irmãos
Grimm (Alva-Neve e Rosa-Rubra). Narra a história de uma viúva que morava
com as duas filhas, numa pequenina casa ao lado do bosque. Assim como as
roseiras do jardim da casa, as gêmeas eram belas e perfumadas. As irmãs eram
muito amigas e trocavam promessas de nunca se separarem; união celebrada
pela mãe com seus conselhos de sempre repartirem as coisas entre elas. Certa
noite de inverno, quando ouviam as histórias do Grande Livro contadas pela mãe,
alguém bateu à porta: era um urso que pedia abrigo do frio, e que fora encantado
por um anão maldoso que habitava a floresta e roubara todo o ouro do reino. O
urso será desencantado por Branca de Neve e Rosa Vermelha.
Ilustrado pela talentosa Madalena Matoso, o resultado da arte é uma mágica
exploração da paleta de cores somada às imagens com traços geométricos, em
uma técnica de recorte e cola, que encanta o olhar.
COISAS DE MÃE
Todos os dias, no começo da tarde, a menina adormecia no colo da mãe,
embalada por uma canção que a seguiria sempre na sua vida. Coisas de
mãe, da escritora portuguesa Sílvia Alves, é um texto eminentemente poético
que sustenta uma infância nutrida pelo afeto materno, enquanto o pai estava
longe de casa. Mãe e filha passavam os dias juntas: regavam a horta, assistiam
ao pôr do sol, apreciavam o cheiro das maçãs...e acrescentavam muitos pontos
às histórias; as mesmas passadas de pai para filho, como a da cigarra e da
formiga. E havia muitas formigas e muitas cigarras...tantas que era possível
inventar história para cada uma delas.
O ilustrador João Caetano imprime sua interpretação imagética à história,
conferindo autonomia às imagens, que, paralelamente, constroem sua narrativa.
Ele utiliza várias técnicas e seduz o leitor para os cantos das páginas, para fora
das molduras, para dentro da boca do lobo... convidando-o para uma viagem
que não tem fim.
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SINOPSES:
O CAPUCHINHO CINZENTO
"Era mesmo verdade:
a fábrica estava parada!
Perplexos com a constatação, os investigadores tentaram entender o que estava
acontecendo. Ficaram sabendo que a fábrica de livros estava parada por falta de
ingredientes. Unindo forças, eles conseguem resolver todos os problemas.
E você, leitor, ficou curioso para saber como isto aconteceu?Saiba que a história
lhe reserva, ainda, muitas surpresas.
O título de "AS COZINHEIRAS DE LIVROS" é direto, e de certo modo, já explica
um pouco da história, que será contada.
O texto do livro desafia o que é convencional e apresenta uma narrativa cheia de
lacunas, que contribuem para dar à história um certo clima de mistério.
A diagramação de certas palavras da narrativa é, também, um destaque do livro:
a partir do significado de algumas palavras, a autora brinca com a aparência e com
o movimento delas, conferindo ao texto um aspecto lúdico.
EXEMPLOS:
Assim, aumentamos a horta e o pomar / que a massa das letras cresça /
trouxe com ela ideias frescas que se e s p a l h a r a m pela cidade...
"AS COZINHEIRAS DE LIVROS" de MARGARIDA BOTELHO oferece aos leitores
uma valiosa reflexão sobre a importância dos livros na vida de todos nós.
AS ILUSTRAÇÕES:
Sem dúvida alguma, estamos diante de um livro muito original.
Margarida Botelho para ilustrar "As cozinheiras de livros" fez uso de várias técnicas:
- modelagem de papelão e papel (papel machê) para obter efeitos tridimensionais;
- utilização de objetos como: coadores, conchas, leiteiras, ralos, canecas, panelas,
tampas, funis, arames, galhos, regadores, terra, papel, papelão e gazes tingidas
para a montagem dos cenários e a criação de personagens;
- utilização de papel amassado, folhas de livros antigos, papel alumínio para os
fundos de páginas (algumas receberam fortes pinceladas de tinta);
fundos de páginas (algumas receberam fortes pinceladas de tinta);
- depois de tudo pronto, os cenários foram fotografados e viraram ilustrações nada
convencionais.
As imagens do livro AS COZINHEIRAS DE LIVROS são apresentadas, pela autora,
como em um filme e assim, vão compondo a narrativa visual.
"AS COZINHEIRAS DE LIVROS" DE MARGARIDA BOTELHO COMPÕE A SÉRIE
"CONTOS CONTADOS" DA COLEÇÃO ALÉM-MAR, DA EDITORA PAULINAS, QUE
TEM O OBJETIVO DE ESTREITAR AS RELAÇÕES LITERÁRIAS COM AUTORES PORTUGUESES, QUE DEDICAM SUAS OBRAS ÀS CRIANÇAS E AOS JOVENS.
A AUTORA:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
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SINOPSES:
BRANCA DE NEVE E ROSA VERMELHA
Branca de Neve e Rosa Vermelha é a adaptação de um dos contos dos Irmãos
Grimm (Alva-Neve e Rosa-Rubra). Narra a história de uma viúva que morava
com as duas filhas, numa pequenina casa ao lado do bosque. Assim como as
roseiras do jardim da casa, as gêmeas eram belas e perfumadas. As irmãs eram
muito amigas e trocavam promessas de nunca se separarem; união celebrada
pela mãe com seus conselhos de sempre repartirem as coisas entre elas. Certa
noite de inverno, quando ouviam as histórias do Grande Livro contadas pela mãe,
alguém bateu à porta: era um urso que pedia abrigo do frio, e que fora encantado
por um anão maldoso que habitava a floresta e roubara todo o ouro do reino. O
urso será desencantado por Branca de Neve e Rosa Vermelha.
Ilustrado pela talentosa Madalena Matoso, o resultado da arte é uma mágica
exploração da paleta de cores somada às imagens com traços geométricos, em
uma técnica de recorte e cola, que encanta o olhar.
COISAS DE MÃE
Todos os dias, no começo da tarde, a menina adormecia no colo da mãe,
embalada por uma canção que a seguiria sempre na sua vida. Coisas de
mãe, da escritora portuguesa Sílvia Alves, é um texto eminentemente poético
que sustenta uma infância nutrida pelo afeto materno, enquanto o pai estava
longe de casa. Mãe e filha passavam os dias juntas: regavam a horta, assistiam
ao pôr do sol, apreciavam o cheiro das maçãs...e acrescentavam muitos pontos
às histórias; as mesmas passadas de pai para filho, como a da cigarra e da
formiga. E havia muitas formigas e muitas cigarras...tantas que era possível
inventar história para cada uma delas.
O ilustrador João Caetano imprime sua interpretação imagética à história,
conferindo autonomia às imagens, que, paralelamente, constroem sua narrativa.
Ele utiliza várias técnicas e seduz o leitor para os cantos das páginas, para fora
das molduras, para dentro da boca do lobo... convidando-o para uma viagem
que não tem fim.
SINOPSES:
O CAPUCHINHO CINZENTO
A menina Chapeuzinho Vermelho envelheceu. Agora ela é Chapeuzinho Cinzento:
uma mulher prudente e mais confiante.
uma mulher prudente e mais confiante.
Um pouco cansada e com o corpo mais frágil por causa da idade, Chapeuzinho
aprendeu a conviver pacificamente com o lobo. Uma relação tão pautada pela
tranquilidade que o lobo até se encanta com a ternura do olhar - o mesmo da
menina que levava guloseimas à vovó doente - e que agora o afaga como se fosse
um cão.
aprendeu a conviver pacificamente com o lobo. Uma relação tão pautada pela
tranquilidade que o lobo até se encanta com a ternura do olhar - o mesmo da
menina que levava guloseimas à vovó doente - e que agora o afaga como se fosse
um cão.
Narrativa estilizada ou que se apropriou do conto Chapeuzinho Vermelho, Matilde
Rosa Araújo, escritora portuguesa renomada, resgatou do acervo dos contos
maravilhosos uma das personagens mais conhecidas e amadas pelas crianças.
Antes vestida com capa vermelha para retratar a menina púbere, agora Matilde nos
conta sobre a mulher vestida de cinza, alcançada pelos anos que se passaram; mais
segura e tranquila, porém ainda dentro de uma história inacabada, que mesmo em
harmonia com o lobo, ainda tem muito por contar.
Rosa Araújo, escritora portuguesa renomada, resgatou do acervo dos contos
maravilhosos uma das personagens mais conhecidas e amadas pelas crianças.
Antes vestida com capa vermelha para retratar a menina púbere, agora Matilde nos
conta sobre a mulher vestida de cinza, alcançada pelos anos que se passaram; mais
segura e tranquila, porém ainda dentro de uma história inacabada, que mesmo em
harmonia com o lobo, ainda tem muito por contar.
André Letria imprimiu nas suas ilustrações índices simbólicos carregados de muita
criatividade; são imagens que desafiam o leitor no jogo da interpretação em um
cruzamento da versão clássica com a poética de Matilde Rosa Araújo.
criatividade; são imagens que desafiam o leitor no jogo da interpretação em um
cruzamento da versão clássica com a poética de Matilde Rosa Araújo.
OS LUGARES DE MARIA
Os lugares de Maria é um livro que revisita a infância, cujo enfoque está nas
relações familiares e como as crianças lidam com os conflitos sob a autoridade
dos pais. A narrativa desenrola-se em torno de Maria, uma menina de seis
anos, muito esperta, que sabia contar, escrever palavras curtas e brincar de
imaginar... Mas o que Maria mais gostava era de pintar: com sua caixa de tintas
e folhas salpicadas de cores, a menina viajava para vários lugares. Eram tantos
visitados (mais de 86), que ela os organizou em caixas, conforme o Espaço e o
Tempo. Assim, Maria aprendeu muitas coisas sobre eles: que, à medida que são
revisitados, apresentam diferentes histórias e possuem tempos e climas próprios...
que há lugares zangados com outros; alguns que não gostam de receber muitas
visitas, e outros que a visita tem que ser rápida... As encantadoras ilustrações e
as deliciosas peripécias de Maria fazem da leitura deste livro um momento de
ternura e encanto não só para as crianças como também para os adultos.
========================================================================relações familiares e como as crianças lidam com os conflitos sob a autoridade
dos pais. A narrativa desenrola-se em torno de Maria, uma menina de seis
anos, muito esperta, que sabia contar, escrever palavras curtas e brincar de
imaginar... Mas o que Maria mais gostava era de pintar: com sua caixa de tintas
e folhas salpicadas de cores, a menina viajava para vários lugares. Eram tantos
visitados (mais de 86), que ela os organizou em caixas, conforme o Espaço e o
Tempo. Assim, Maria aprendeu muitas coisas sobre eles: que, à medida que são
revisitados, apresentam diferentes histórias e possuem tempos e climas próprios...
que há lugares zangados com outros; alguns que não gostam de receber muitas
visitas, e outros que a visita tem que ser rápida... As encantadoras ilustrações e
as deliciosas peripécias de Maria fazem da leitura deste livro um momento de
ternura e encanto não só para as crianças como também para os adultos.
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