INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
32 PÁGINAS
Este livro recria, em cordel, uma lenda, contada, há muitas gerações, pelo povo
Guarani, que vivia às margens do rio Paraná, no território argentino.
A obra revisita a lenda indígena, que explica a origem da vitória-régia (Uapé em guarani).
Muitas lendas são contadas
Pelo povo guarani.
De uma delas pelo menos
Eu nunca mais esqueci:
A linda história de amor
De Pitá e Moroti.
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INDICAÇÃO: a partir de 10 anos (leitor fluente)
24 PÁGINAS
A bela indígena PEDZERÉ gostava de colher folhas secas todas as manhãs,
próximo a sua aldeia. Nesses momentos, uma jiboia-arco-íris sempre a observava.
O animal apaixonou-se pelo encanto da jovem e pediu aos céus que o transformasse
em um homem, para que pudesse se declarar a Pedzeré.
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INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
48 PÁGINAS
Amplo e diversificado, o Brasil indígena vai muito além da cultura tupi. São 234
povos vivendo de norte a sul do país, falantes de 180 línguas distintas, sem contar os
grupos que permanecem isolados.
Sem pretender esgotar o inesgotável, este livro introduz aspectos essenciais
do modo de vida indígena que, em conjunto, dão uma ideia de diversidade étnica, que
vale a pena conhecer e é preciso preservar.
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INDICAÇÃO: a partir de 8 anos ( leitor em processo)
48 PÁGINAS
Narrativa da nação indígena Kamayurá, do Xingu, que conta como foi criada
a humanidade pelo primeiro homem do mundo, Mavutsinim, e como ele instituiu o
Kuarup, a festa dos mortos, em que estes poderiam reviver.No entanto, por causa da
transgressão de uma ordem de Mavutsinim, o ritual passou a ser uma festa em
homenagem aos mortos.
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COLEÇÃO MUIRAQUITÃS
INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
32 PÁGINAS
Neste livro, o escritor e ilustrador Maurício Negro e a escritora,
arte-educadora e artesã Vãngri Kaingáng recontam uma narrativa tradicional
Kaingáng - um dos três povos indígenas mais populosos do Brasil.
A história trata de JÓTY, um velho sábio tamanduá, que ensina
a Kame e Kanhu os segredos e os encantos da dança, do canto e da música.
ASSISTA AO VÍDEO PREPARADO PELA GLOBAL EDITORA:
Maurício Negro fala sobre o livro JÓTY - o Tamanduá.
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SITE DA EDITORA: www.editorasaraiva.com.br
INDICAÇÃO: a partir de 10 anos (leitor fluente)
96 PÁGINAS
Um fazendeiro da região amazônica contrata Gavião Vaqueiro
para descobrir o paradeiro do filho, que está desaparecido na mata. Durante a
busca, Gavião e seu amigo Quizila percorrem várias aldeias do Xingu, colocando
à prova seus conhecimentos da selva e dos costumes locais.
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SITE DA EDITORA: escritafinaedicoes.com.br
INDICAÇÃO: a partir de 10 anos (leitor fluente)
48 PÁGINAS
Esse novo trabalho de MARIA INEZ DO ESPÍRITO SANTO traz a narrativa de
3 mitos indígenas brasileiros: "Tahiná-Kan", "O Jabuti e a Anta" e " O jogo dos
olhos".
Essas histórias oferecem a oportunidade do jovem leitor entrar em contato, de forma
natural, com questões como o desejo, a ambição, a solidariedade, a competição, a
inveja, a raiva, a colaboração, a criatividade e a transformação.
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INDICAÇÃO: a partir de 10 anos ( leitor fluente)
48 PÁGINAS
A lenda de CEIUCI traz um belo ensinamento sobre como levar a vida: fugindo ou
enfrentando os problemas que cruzam o nosso caminho?
Esta fábula conta a história de um indiozinho que saiu para pescar e acabou alvo
da Velha gulosa, que come tudo o que vê pela frente: bicho, gente e até livro com
lenda indígena. Pego pela Ceiuci, o índio é salvo pela força do amor, dando início
a uma fuga interminável da gula da Velha faminta. Tanta corrida, preocupação e
medo não deixaram que ele percebesse a passagem do tempo. Enfim, ele se dá
conta, encarando seu reflexo nas águas do rio. Ele percebeu que já não é mais um
indiozinho, mas sim, um velho índio. Cansado e sozinho, onde encontrará repouso,
segurança e abrigo, se o amor ficou para trás, os amigos foram passageiros e não
existe mais um lugar para chamar de ninho?
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INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
32 PÁGINAS
Um dia numa aldeia indígena: divertido, educativo e engrandecedor.
SAUDADES DE AMANHÃ de DANIEL MUNDURUKU apresenta o dia a dia de uma
criança indígena.
As crianças, na aldeia indígena, aprendem observando os adultos e enquanto brincam
de aprender.
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INDICAÇÃO: a partir de 8 anos ( leitor em processo)
24 PÁGINAS
UM ÍNDIO NA MINHA CASA descortina a vida de uma família, na qual um dos
membros é um índio.
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COLEÇÃO MUIRAQUITÃS
INDICAÇÃO: a partir de 10 anos (leitor fluente)
32 PÁGINAS
TEKOA - Conhecendo uma aldeia indígena, de Olívio Jekupé - autor
descendente do povo tupi-guarani e engajado na questão indígena-, narra a história
de Carlos, um menino da cidade que escolhe passar suas férias em uma aldeia.
Para Carlos, o período de convivência com os índios foi uma experiência e tanto.
A leitura desse livro certamente enriquecerá o universo do leitor, que
terá a oportunidade de conhecer um pouco sobre nossas raízes indígenas, tão
importantes na formação de nossa etnia.
ASSISTA AO VÍDEO PREPARADO PELA GLOBAL EDITORA:
Mauricio Negro fala sobre o livro TEKOA - Conhecendo uma aldeia indígena.
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INDICAÇÃO: a partir de 12 anos (leitor crítico)
132 páginas
Nas histórias contadas em TEMPO DE ALDEIA: fios de memórias em terras indígenas,
EDITH LACERDA desfia uma série de observações a respeito de um tempo em que
conviveu com os índios Waimiri - Atroari, na Amazônia. As histórias atravessam um
período de quase quatro anos e reúnem afetos, emoções, aprendizados e muitas
lembranças.
O olhar da autora, enquanto instrumento de observação, focaliza as situações vividas,
mostrando detalhes da cultura indígena e recortando pedaços importantes do cotidiano
na aldeia.
Com a missão de atuar como professora para alfabetizar os índios em seu idioma nativo,
a autora entregou seu coração de kaminhá (não índia) aos índios da tribo Waimiri-Atroari
e teve muito o que aprender com eles, os kinhás (como se autodenominavam os índios
desta tribo).
INDICAÇÃO: a partir de 10 anos (leitor fluente)
48 PÁGINAS
Esse novo trabalho de MARIA INEZ DO ESPÍRITO SANTO traz a narrativa de
3 mitos indígenas brasileiros: "Tahiná-Kan", "O Jabuti e a Anta" e " O jogo dos
olhos".
Essas histórias oferecem a oportunidade do jovem leitor entrar em contato, de forma
natural, com questões como o desejo, a ambição, a solidariedade, a competição, a
inveja, a raiva, a colaboração, a criatividade e a transformação.
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INDICAÇÃO: a partir de 10 anos ( leitor fluente)
48 PÁGINAS
A lenda de CEIUCI traz um belo ensinamento sobre como levar a vida: fugindo ou
enfrentando os problemas que cruzam o nosso caminho?
Esta fábula conta a história de um indiozinho que saiu para pescar e acabou alvo
da Velha gulosa, que come tudo o que vê pela frente: bicho, gente e até livro com
lenda indígena. Pego pela Ceiuci, o índio é salvo pela força do amor, dando início
a uma fuga interminável da gula da Velha faminta. Tanta corrida, preocupação e
medo não deixaram que ele percebesse a passagem do tempo. Enfim, ele se dá
conta, encarando seu reflexo nas águas do rio. Ele percebeu que já não é mais um
indiozinho, mas sim, um velho índio. Cansado e sozinho, onde encontrará repouso,
segurança e abrigo, se o amor ficou para trás, os amigos foram passageiros e não
existe mais um lugar para chamar de ninho?
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INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
32 PÁGINAS
Um dia numa aldeia indígena: divertido, educativo e engrandecedor.
SAUDADES DE AMANHÃ de DANIEL MUNDURUKU apresenta o dia a dia de uma
criança indígena.
As crianças, na aldeia indígena, aprendem observando os adultos e enquanto brincam
de aprender.
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INDICAÇÃO: a partir de 8 anos ( leitor em processo)
24 PÁGINAS
UM ÍNDIO NA MINHA CASA descortina a vida de uma família, na qual um dos
membros é um índio.
Inspirado em
um cotidiano cheio de diversidade, este livro mistura realidade e
ficção, numa
história, que surpreende pela magia que envolve o crescimento de
uma criança e
suas descobertas.
Uma história que mostra que aprender é ir tomando consciência do mundo em
que vivemos e que a curiosidade e a observação são a base do
conhecimento.
Basta estarmos de olhos bem abertos para percebermos que há
sempre algo
novo a se descobrir.
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