SITE DA EDITORA: www.paulus.com.br
INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
48 PÁGINAS
FORMIGAS é um livro bem pequeno (foi editado em formato de bolso - 11,5 x 16),
que traz uma história encantadora.
"Era uma fila de formigas operárias
estreando a tarde de verão.
À frente da fileira, a formiga-líder indicava o caminho.
Que nenhuma das trabalhadeiras
errasse o trajeto da busca pelo alimento!
Delas, dependia toda a sobrevivência
das formigas durante o inverno.
Desde a formiga-rainha, até as
formiguinhas-bebês e as formigas-vovós."
Entre as formigas operárias, havia uma jovem formiga que estava, pela primeira vez,
participando do trajeto em busca de alimentos. Ela não cabia em si de tão contente.
Tudo era novo para ela. Olhando os diferentes tons de verde da mata, viu um objeto
caído na grama. Aquele objeto atraiu a sua atenção: era um livro. Movida pela curiosidade, saiu da fila, foi até o livro, subiu na página e encontrou a palavra:folha.
"Era tão verde essa palavra, tão cheirosa,
tão suculenta...tão...folhosa que depressa
colocou a palavra nas costas e voltou para
junto da sua fileira..."
A formiga-líder fez uma inspeção. Queria saber quem além de ter trocado de lugar,
estava carregando uma palavra. Mas afinal, para que serve uma palavra? Foi até o
local do achado. Todas as outras formigas também subiram no livro e saíram dela
carregadas de palavras.
O texto, em certo momento, faz referência à fábula: A Cigarra e a Formiga. É então
que a personagem Cigarra aparece. Ela vai até o formigueiro para oferecer seus
serviços de cantora, como fazia todos os anos. A Cigarra esperava encontrar, como
sempre, as formigas mal-humoradas e enformigadas, mas teve uma surpresa. Ela
olhava e quase não acreditava no que via. Que surpresa foi esta?
O que será que a Cigarra viu no formigueiro?
ILUSTRAÇÕES:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
As ilustrações e o projeto gráfico deste livro são fantásticos! Formigas passeiam
pelas páginas do livro e ajudam a contar a história.
ANDRÉ NEVES explora muitos recursos para compor o seu trabalho:
- sobre as páginas de papel reciclado, o artista sobrepõe delicadas folhas secas,
sombras, cores pastéis em degradê, partituras...
- utilização do elemento surpresa: o texto é interrompido. ( Correu, cheirou, olhou e
deparou-se com a palavra: ) O leitor tem que virar a página para saber com que
palavra a formiguinha se deparou.
- diagramação:
. aparecem palavras ampliadas em fonte tamanho grande;
. numa mesma página, utilização de palavras com fontes de diferentes tamanhos ;
. palavras acompanham o significado da frase e criam a ideia de movimento.
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
AUTORES:
domingo, 21 de dezembro de 2014
quinta-feira, 11 de dezembro de 2014
"O TRAÇO E A TRAÇA" DE ROSEANA MURRAY E ELMA
SITE DA EDITORA: www.scipione.com.br
COLEÇÃO Dó-Ré-Mi-Fá
INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
32 páginas
A capa do livro O TRAÇO E A TRAÇA, de saída, intriga o leitor: o título mostra
uma brincadeira com as palavras e em destaque, a figura de uma traça imensa
mostra os seus enormes dentes pontiagudos. Estes detalhes, com certeza, já
são um convite para que o leitor abra, logo, o livro.
O livro O TRAÇO E A TRAÇA desenvolve cenas e reúne situações em que as
traças sempre aparecem como se estivessem sob o foco de uma lente zoom.
Elas surpreendem pelo tamanho e assustam.
O texto de Roseana Murray, em versos, brinca com a sonoridade das palavras
e descreve cenas divertidas vividas por traças, que devoram tudo o que elas
encontram pela frente. As traças são animais vorazes. Devoram até mesmo o
canto da cotovia (que nem estava no papel), os sonhos da cotovia (que estavam
no ar), a coleção da Maria e o segredo do João.
Ao brincar com as palavras, Roseana Murray convida o leitor a fazer uma leitura
ritmada, em voz alta, dos versos do livro.
A TRAÇA COME
CADA TRAÇO DO PAPEL;
E COME PONTO,
COME VÍRGULA,
DOIS PONTOS:
MORRE DE INDIGESTÃO.
E NO PAPEL
QUE A TRAÇA COMEU
HAVIA TANTOS TRAÇOS,
O QUE É MESMO QUE HAVIA?
HAVIA A HISTÓRIA
DE UMA CERTA COTOVIA.
--------------------------------------------
OS SONHOS DA COTOVIA
QUE ESTAVAM NO AR
A TRAÇA TAMBÉM COMEU.
COMO CABE TANTA COISA
NUMA TRAÇA?
É verdade! Como cabe tanta coisa numa traça? Como pode caber tanta coisa
dentro de um bichinho tão pequeno?
É a imaginação que construirá o fim da história. Vale a pena conferir.
ILUSTRAÇÕES:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
As ilustrações do livro O TRAÇO E A TRAÇA, assinadas por ELMA, reforçam o
que é narrado nos versos de ROSEANA MURRAY.
Elma para retratar as cenas utiliza materiais diversificados, que chamam a atenção.
As pinturas, realizadas sobre tecido étamine, conferem originalidade ao livro. Além
disso, colagens de tecidos e rendas, pontos e pespontos, fios e bordados, pérolas e
botões, fitas e sianinhas... compõem as ilustrações.
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AUTORAS:
segunda-feira, 8 de dezembro de 2014
LANÇAMENTO DA EDITORA BIRUTA: "FUJA,COELHINHO,FUJA" DE BARBARA MITCHELHILL
SITE DA EDITORA: www.editorabiruta.com.br
BLOG DA EDITORA: www.blogbirutagaivota.com.br
INDICAÇÃO: a partir de 10 anos (leitor fluente)
236 páginas
O livro FUJA, COELHINHO, FUJA recebeu vários prêmios quando foi lançado
na Inglaterra:
-PRÊMIO DA CIDADE DE STOCKTON DE MELHOR LIVRO DO
ANO (2011)
-PRÊMIO YOUNG QUILLS FOR HISTORICAL FICTION (2012)
-PRÊMIO RED HOUSE CHILDREN'S BOOK (2012)
-INDICADO AO CARNEGIE MEDAL, QUE LAUREIA OBRAS DE
DESTAQUE NA LITERATURA INFANTOJUVENIL. (2012)
FUJA, COELHINHO, FUJA de BARBARA MITCHELHILL, agora, chega ao
Brasil, pela EDITORA BIRUTA, com tradução de LUIZ ANTONIO AGUIAR.
A história, narrada por uma garota de onze anos, é ambientada na Inglaterra,
durante um período muito triste vivido pela humanidade - a Segunda Guerra
Mundial. O livro aborda densas questões, mas elas são amenizadas pelo texto
sensível da escritora Barbara Mitchelhill.
Após a morte de sua esposa, William, pai de Lizzie e Freddie, se recusa a
lutar na guerra e é perseguido pela polícia. Pai e filhos precisam fugir e então,
decidem deixar tudo para trás.
" É claro que eu sabia que não estávamos saindo de férias.
Quem é que tira férias em época de aulas? Mas Freddie
tinha apenas seis anos. Ele não sabia disso.
- Quanto tempo vamos ficar fora, papai? - perguntei.
Papai voltou-se para mim e balançou a cabeça:
Não sei, Lizzie. Tudo depende do senhor do Sr. Hitler."
Eles refugiam-se na comunidade Whiteway, onde tentam começar uma vida
nova. Eles tentam, mas o esconderijo não funciona por muito tempo e, por mais
uma vez, eles precisam partir rumo ao desconhecido. O inverno rigoroso e a
perseguição da polícia são obstáculos que tornam a jornada da família cada
vez mais difícil.
Independentemente do destino, a única coisa que Lizzie e Freddie querem é ficar
junto com o pai. Será que eles conseguirão?
PROJETO GRÁFICO / ILUSTRAÇÕES:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
O projeto gráfico deste livro tem função importante: explora as ações de fuga
de Lizzie e Freddie através das imagens de um coelhinho correndo de setas
pontiagudas, do título do livro e da relação com uma música popular da época-
a conhecida canção "Run, rabbit, run" , escrita por Noel Gay.
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
AUTORA:
O leitor de FUJA, COELHINHO, FUJA vai embarcar, certamente, em uma aventura
cheia de surpresas e poderá refletir sobre os acontecimentos da Segunda Guerra
Mundial e sobre os impactos vividos pelas famílias naquela ocasião.
O posfácio, assinado pelo mestre e doutor Rui Tavares Maluf, apresenta para o
leitor um panorama do ideal antiguerra.
BLOG DA EDITORA: www.blogbirutagaivota.com.br
INDICAÇÃO: a partir de 10 anos (leitor fluente)
236 páginas
O livro FUJA, COELHINHO, FUJA recebeu vários prêmios quando foi lançado
na Inglaterra:
-PRÊMIO DA CIDADE DE STOCKTON DE MELHOR LIVRO DO
ANO (2011)
-PRÊMIO YOUNG QUILLS FOR HISTORICAL FICTION (2012)
-PRÊMIO RED HOUSE CHILDREN'S BOOK (2012)
-INDICADO AO CARNEGIE MEDAL, QUE LAUREIA OBRAS DE
DESTAQUE NA LITERATURA INFANTOJUVENIL. (2012)
FUJA, COELHINHO, FUJA de BARBARA MITCHELHILL, agora, chega ao
Brasil, pela EDITORA BIRUTA, com tradução de LUIZ ANTONIO AGUIAR.
A história, narrada por uma garota de onze anos, é ambientada na Inglaterra,
durante um período muito triste vivido pela humanidade - a Segunda Guerra
Mundial. O livro aborda densas questões, mas elas são amenizadas pelo texto
sensível da escritora Barbara Mitchelhill.
Após a morte de sua esposa, William, pai de Lizzie e Freddie, se recusa a
lutar na guerra e é perseguido pela polícia. Pai e filhos precisam fugir e então,
decidem deixar tudo para trás.
" É claro que eu sabia que não estávamos saindo de férias.
Quem é que tira férias em época de aulas? Mas Freddie
tinha apenas seis anos. Ele não sabia disso.
- Quanto tempo vamos ficar fora, papai? - perguntei.
Papai voltou-se para mim e balançou a cabeça:
Não sei, Lizzie. Tudo depende do senhor do Sr. Hitler."
Eles refugiam-se na comunidade Whiteway, onde tentam começar uma vida
nova. Eles tentam, mas o esconderijo não funciona por muito tempo e, por mais
uma vez, eles precisam partir rumo ao desconhecido. O inverno rigoroso e a
perseguição da polícia são obstáculos que tornam a jornada da família cada
vez mais difícil.
Independentemente do destino, a única coisa que Lizzie e Freddie querem é ficar
junto com o pai. Será que eles conseguirão?
PROJETO GRÁFICO / ILUSTRAÇÕES:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
O projeto gráfico deste livro tem função importante: explora as ações de fuga
de Lizzie e Freddie através das imagens de um coelhinho correndo de setas
pontiagudas, do título do livro e da relação com uma música popular da época-
a conhecida canção "Run, rabbit, run" , escrita por Noel Gay.
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
AUTORA:
O leitor de FUJA, COELHINHO, FUJA vai embarcar, certamente, em uma aventura
cheia de surpresas e poderá refletir sobre os acontecimentos da Segunda Guerra
Mundial e sobre os impactos vividos pelas famílias naquela ocasião.
O posfácio, assinado pelo mestre e doutor Rui Tavares Maluf, apresenta para o
leitor um panorama do ideal antiguerra.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2014
OFICINA DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS COM SONIA SAMPAIO: "O CONTADOR DE HISTÓRIAS" (RIO DE JANEIRO)
MINISTRANTE:
SONIA SAMPAIO
professora (Letras) e Contadora de Histórias
PROGRAMA:
- O Contador de Histórias: seu papel, sua importância
- Habilidades do Contador de Histórias
- Tipos de Narrativas: fábula, lenda, mito, apólogo, conto, conto de fadas
- Atividades Lúdicas / Narrativas Vivenciadas
- Principais Compiladores
Estrangeiros: Perrault, Irmãos Grimm e Andersen
Nacionais: Figueiredo Pimentel, Monteiro Lobato, Sílvio Romero e Luís
da Câmara Cascudo
- O Conto Popular e o Conto Autoral
- Para quem, Onde e Quando Contar Histórias
- Contação de Histórias
- Bibliografia
- Entrega de Certificados
LOCAL:
rua Senador Vergueiro, 151 /101 - Flamengo
Rio de Janeiro / RJ
DIA:
17 de dezembro de 2014 (4ª feira)
HORÁRIO:
das 15h às 18h
INVESTIMENTO:
R$60,00 (com material didático)
taxa a ser paga no dia da oficina
INSCRIÇÃO:
e-mail: sonia.sampaio@oi.com.br
telefone: (21) 2551-3572
LER O LIVRO: "A CALIGRAFIA DE DONA SOFIA" DE ANDRÉ NEVES E IR AO TEATRO NA CASA FRANÇA BRASIL - ENTRADA FRANCA - 06 E 07 / DEZEMBRO (RIO DE JANEIRO)
LER O LIVRO:
INDICAÇÃO: a partir de 8 anos (leitor em processo)
40 páginas
Dona Sofia era uma professora aposentada, louca por poesia. Gostava tanto
que resolveu copiar, nas paredes de sua casa, os poemas que mais gostava.
Isso para que eles não ficassem escondidos dentro dos livros. Dessa forma,
ela poderia relê-los a qualquer momento, sempre que quisesse.
Mas, foi então, que um dia, D. Sofia teve uma ideia maravilhosa, que foi capaz
de inundar de poesia a vida de todas pessoas da cidade. Que ideia foi essa?
O texto de André Neves, suas delicadas ilustrações e os poemas que decoram
as páginas deste livro, envolvem o leitor no universo mágico da poesia.
AS ILUSTRAÇÕES:
A CALIGRAFIA DE D. SOFIA é um livro para ser lido e relido inúmeras vezes.
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
IR AO TEATRO:
A CALIGRAFIA DE DONA SOFIA é uma performance teatral que pretende
encantar o público pela delicadeza de um tempo passado, sem a urgência
dos novos meios de comunicação, sem o apelo das cores borbulhantes ou
das músicas estridentes.
A história, contada praticamente toda em versos, acredita na capacidade
infinita da imaginação da criança e no seu potencial de concentração e
contemplação.
A peça é uma adaptação do livro A CALIGRAFIA DE DONA SOFIA de André
Neves (editora Paulinas, 2006).
LOCAL:
CASA FRANÇA BRASIL
rua Visconde de Itaboraí, 78 - CENTRO
RIO DE JANEIRO / RJ
TELEFONE:
(21)2332-5120
DIAS / HORÁRIOS:
06 de dezembro de 2014 (sábado)
às 11h 30 e às 15h 30
07 de dezembro de 2014 (domingo)
às 11h 30 e às 15h 30
ENTRADA FRANCA:
SENHAS SERÃO DISTRIBUÍDAS MEIA HORA ANTES DE CADA
APRESENTAÇÃO.
INDICAÇÃO:
público infantojuvenil e adulto
DIREÇÃO E DRAMATURGIA:
LUCIANA BUARQUE
ELENCO:
DIRA PAES / FABIO BAURAQUI / CARLOS CAREQA
TRILHA SONORA:
SACHA AMBACK
segunda-feira, 1 de dezembro de 2014
LIVROS SÃO PRESENTES PARA A VIDA INTEIRA
DE 1 a 17 DE DEZEMBRO, NA LOJA VIRTUAL DA EDITORA PULO DO GATO,
TODO O CATÁLOGO COM 50% DE DESCONTO.
A EDITORA| PULO DO GATO APRESENTA SEUS TÍTULOS EM 4 CATEGORIAS:
Gato de Botas / Gato Pintado / Gato Xadrez / Gato Letrado
PARA CONHECER TODOS OS TÍTULOS E SABER MAIS:
editorapulodogato.lojaintegrada.com.br
LANÇAMENTO DO LIVRO: "A VELHA HISTÓRIA DO PEIXINHO QUE MORREU AFOGADO" DE MARILIA PIRILLO E GUAZZELLI (RIO DE JANEIRO)
LANÇAMENTO:
A VELHA HISTÓRIA DO PEIXINHO QUE MORREU AFOGADO
autores: MARILIA PIRILLO e ELOAR GUAZZELLI
editora: EDIÇÕES RIO DE JANEIRO
-Versão modernizada de um conto popular - "VELHA HISTÓRIA" de Mário Quintana,
publicado pela primeira vez no ano de 1948.
-Ilustrações de ELOAR GUAZZELLI
-Projeto gráfico de RAQUEL MATSUSHITA
CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS E BATE-PAPO COM OS AUTORES:
MARILIA PIRILLO E ELOAR GUAZZELLI
LOCAL:
BLOOKS LIVRARIA
praia de Botafogo,316 (Espaço Itaú de Cinema)
(estacionamento: praia de Botafogo, esquina com a rua Visconde de Ouro Preto, ao
lado do Banco Itaú)
DIA:
06 de dezembro de 2014 ( sábado )
HORÁRIO:
16h às 18h
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