LITERATURA JUVENIL: " O MENINO DO CAPUZ VERMELHO " DE MARILIA PIRILLO

                                         SITE DA EDITORA: www.editoraprumo.com.br

INDICAÇÃO: a partir de 11 anos


48 páginas


                            " Gustavo tem doze anos e uma missão pela frente: levar o pão que
                   a  mãe  fez  para  a  avó, que  está  doente.  Ele  odeia  os  intermináveis 
                   discursos  de  sua  mãe  e  também  o moletom de  capuz  vermelho  que
                   ganhou da avó.
                               Enquanto  cruza o parque da cidade, Gustavo é surpreendido  por
                   um bando de meninos de rua, e um desconhecido  lhe oferece ajuda. Ele
                   sente medo, desconfia, mas acaba aceitando.
                               Na incerteza, Gustavo é, aos  poucos,  envolvido em uma situação
                   de perigo da qual só poderá sair vencendo o medo e a vergonha. "




O livro O MENINO DO CAPUZ VERMELHO  da escritora e ilustradora  Marilia  Pirillo
nos remete ao clássico da literatura infantil Chapeuzinho Vermelho e coloca em cena
uma  situação  de  perigo  vivida  pelo menino  Gustavo, personagem-narrador  desta
história.


A  intenção  da  autora  é abordar um assunto delicado  e muito  polêmico: pedofilia. A
abordagem constrange, mexe com sentimentos, mas é necessária. Não podemos nos
esquecer  que  a pedofilia  é um crime  hediondo e  que merece  punição. Este tipo de
violência assusta, porque pode vir a qualquer momento, de qualquer lugar. Falar sobre
o assunto, alertar, além de uma atitude de coragem, é também o ponto de partida para
evitar o perigo que ronda crianças e jovens.


Clique  nas imagens  abaixo para  ampliar e  ver os detalhes das  ilustrações  do  livro 
O MENINO DO CAPUZ VERMELHO.

"Lendo" as ilustrações deste livro, viajamos na imaginação para além do que está no
texto e nas imagens.


                 
           " Polêmico, incômodo, porém necessário, O MENINO DO CAPUZ  VERMELHO
            mostra  que  o  bem e o  mal  existem  e é preciso  desatar os  nós da  garganta,
            iniciar  o diálogo  e abrir  os  olhos para o mundo em  que vivemos, do  jeito que 
            ele é."