segunda-feira, 28 de setembro de 2015
OFICINA COM A ESCRITORA E ILUSTRADORA MARILIA PIRILLO: "LENDO LIVROS POR INTEIRO" (RIO DE JANEIRO)
OFICINA:
LENDO LIVROS POR INTEIRO
TEXTO + ILUSTRAÇÃO + PROJETO GRÁFICO
MINISTRANTE:
MARILIA PIRILLO
LOCAL:
BIBLIOTECA POPULAR DA TIJUCA MARQUES REBELO
RUA: GUAPENI, nº 61
DIAS:
13 / 20 e 27 de OUTUBRO DE 2015
HORÁRIO:
das 9h30 às 12h
OFICINA GRATUITA
INSCRIÇÕES ATRAVÉS DO E-MAIL:
firulasilustracoes@gmail.com
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
ESPETÁCULO "HISTÓRIAS DE REINOS DISTANTES" COM ILANA POGREBINSCHI E LUZIA DE MENDONÇA NO PARQUE DO FLAMENGO (RIO DE JANEIRO)
ESPETÁCULO: HISTÓRIAS DE REINOS DISTANTES
Ilana Pogrebinschi narra 3 histórias tradicionais sobre princesas e reis.
FICHA TÉCNICA:
- atuação / concepção / direção / texto: ILANA POGREBINSCHI
- musicista: LUZIA DE MENDONÇA
- cenário e figurino: JOANA LYRA
- cenotécnica - articulação e cenografia: CARLOS AUGUSTO CAMPOS e LEANDRO
RIBEIRO
- trilha sonora: canções da tradição brasileira, judaica e renascentista
- canções compostas especialmente para o especialmente para o espetáculo:
Balaio de histórias por LUZIA DE MENDONÇA e Histórias de Reinos Distantes
por ILANA POGREBINSCHI
- supervisão musical: RICARDO SZPILMAN
LOCAL:
Teatro de Marionetes e Fantoches Carlos Werneck de Carvalho
no Parque do Flamengo (na altura do nº 300 da Praia do Flamengo)
DIAS E HORÁRIO:
26 e 27 / SETEMBRO / 2015 - sábado e domingo às 11horas
ENTRADA FRANCA
Ilana Pogrebinschi narra 3 histórias tradicionais sobre princesas e reis.
FICHA TÉCNICA:
- atuação / concepção / direção / texto: ILANA POGREBINSCHI
- musicista: LUZIA DE MENDONÇA
- cenário e figurino: JOANA LYRA
- cenotécnica - articulação e cenografia: CARLOS AUGUSTO CAMPOS e LEANDRO
RIBEIRO
- trilha sonora: canções da tradição brasileira, judaica e renascentista
- canções compostas especialmente para o especialmente para o espetáculo:
Balaio de histórias por LUZIA DE MENDONÇA e Histórias de Reinos Distantes
por ILANA POGREBINSCHI
- supervisão musical: RICARDO SZPILMAN
LOCAL:
Teatro de Marionetes e Fantoches Carlos Werneck de Carvalho
no Parque do Flamengo (na altura do nº 300 da Praia do Flamengo)
DIAS E HORÁRIO:
26 e 27 / SETEMBRO / 2015 - sábado e domingo às 11horas
ENTRADA FRANCA
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
"A PEQUENA DITADORA" DE LUCIANO TRIGO E ALÊ ABREU (EDITORA GALERINHA RECORD)
SITE DA EDITORA: www.record.com.br
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
A combinação, do texto de LUCIANO TRIGO com as imagens de ALÊ ABREU,
é das mais felizes.
Com o humor e o exagero presentes em seu traço, ALÊ ABREU constrói uma
narrativa visual que valoriza o sentido do texto de LUCIANO TRIGO.
Alguns recursos utilizados por ALÊ ABREU para compor este trabalho:
- Como se estivesse utilizando uma lente de aumento, o ilustrador focaliza e amplia
detalhes das imagens (o relógio, a borboleta, a régua, o lápis, o carretel, a pipa, a
bola...), estimulando o imaginário infantil.
- Para ilustrar o livro A PEQUENA DITADORA, ALÊ ABREU foi econômico na
utilização das cores.Usou, apenas, o preto e o vermelho sobre os fundos brancos
das páginas.
- O texto, escrito à mão, em letra de forma, é apresentado de forma desalinhada.
- Nos diálogos, a voz da menina Valentina aparece, em destaque, na cor vermelha,
reforçando o seu comportamento autoritário.
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
AUTORES:
INDICAÇÃO: a partir de 6 anos ( leitor iniciante)
16 PÁGINAS
EU CONHEÇO UMA MENINA
QUE É MUITO MANDONA.
O SEU NOME É VALENTINA
(OU SERÁ VALENTONA? )
A menina Valentina, personagem da história do livro A PEQUENA DITADORA,
para ser lembrada e ser o centro das atenções de todos a sua volta, faz valer
as suas vontades de forma determinante. Para tanto, vale tudo: gritos, pirraça,
reclamações, teimosia, crises de impaciência, mau humor, atitudes egoístas,
brigas, malcriação...
Valentina quer porque quer mandar em tudo e em todos. Valentina não poupa
ninguém.
QUANDO CHOVE, ABRE A JANELA
E DIZ AO SOL: APARECE!
RECLAMA COM A LUA, QUANDO ANOITECE,
E BRIGA COM O SONO, QUANDO ELE VEM.
É muito difícil lidar com a menina Valentina. Mesmo assim, ela é sempre
orientada a agir de um modo diferente.
Inspirada na filha do autor LUCIANO TRIGO, a história de Valentina revela os
percalços da infância, numa narrativa que brinca com as palavras e explora a
sonoridade delas.
Os diálogos do texto sublinham bem os papéis de cada personagem -a menina
Valentina manda e o pai argumenta.
A leitura do livro A PEQUENA DITADORA leva o pequeno leitor a refletir sobre
o seu comportamento e o dos adultos a sua volta.
ILUSTRAÇÕES:
A combinação, do texto de LUCIANO TRIGO com as imagens de ALÊ ABREU,
é das mais felizes.
Com o humor e o exagero presentes em seu traço, ALÊ ABREU constrói uma
narrativa visual que valoriza o sentido do texto de LUCIANO TRIGO.
Alguns recursos utilizados por ALÊ ABREU para compor este trabalho:
- Como se estivesse utilizando uma lente de aumento, o ilustrador focaliza e amplia
detalhes das imagens (o relógio, a borboleta, a régua, o lápis, o carretel, a pipa, a
bola...), estimulando o imaginário infantil.
- Para ilustrar o livro A PEQUENA DITADORA, ALÊ ABREU foi econômico na
utilização das cores.Usou, apenas, o preto e o vermelho sobre os fundos brancos
das páginas.
- O texto, escrito à mão, em letra de forma, é apresentado de forma desalinhada.
- Nos diálogos, a voz da menina Valentina aparece, em destaque, na cor vermelha,
reforçando o seu comportamento autoritário.
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AUTORES:
terça-feira, 15 de setembro de 2015
LANÇAMENTO DA EDITORA BRINQUE BOOK: "O GRANDE LIVRO DA CLARA E DO GABRIEL" DE ILAN BRENMAN E SILVANA RANDO (SÃO PAULO)
LANÇAMENTO:
O GRANDE LIVRO DA CLARA E DO GABRIEL
autor: ILAN BRENMAN
ilustradora: SILVANA RANDO
editora: BRINQUE.BOOK
PROGRAMAÇÃO:
Contação de histórias com RAIANI TEICHMANN
Sessão de autógrafos com os autores: ILAN BRENMAN e SILVANA RANDO
LOCAL:
Livraria da Vila (unidade Fradique)
rua Fradique Coutinho, 414 - Pinheiros
São Paulo / SP
DIA / HORÁRIO:
dia 20 de setembro de 2015 (domingo) - das 15h30 às 18h30
ESPETÁCULO TEATRAL + LANÇAMENTO DO LIVRO: " SEU REI MANDOU" DE LUCIANO PONTES (RECIFE)
ESPETÁCULO TEATRAL + LANÇAMENTO DO LIVRO " SEU REI MANDOU
DE LUCIANO PONTES (EDIÇÕES MEIAS PALAVRAS)
LIVRO:
SEU REI MANDOU
texto e ilustrações de LUCIANO PONTE
edições MEIAS PALAVRAS
LOCAL:
Centro Apolo - Hermilo
rua Apolo,121 Bairro do Recife (PE)
INFORMAÇÕES:
(81) 3355-3318 e (81) 3355-3319
DIA
20 de setembro de 2015 (domingo)
HORÁRIO:
16h - apresentação do espetáculo SEU REI MANDOU (R$10,00)
17h - lançamento do livro
quinta-feira, 10 de setembro de 2015
WORKSHOP DE ILUSTRAÇÃO COM ADILSON FARIAS (CURITIBA)
WORKSHOP DE ILUSTRAÇÃO:
-Técnicas de criação de personagens;
-Movimento e expressividade no desenho;
-Finalização em aquarela.
MINISTRANTE:
ADILSON FARIAS
BLOG DO ILUSTRADOR ADILSON FARIAS:
www.ailustra.blogspot.com.br
LOCAL:
Pigmento Academia de Arte
rua Vinte e Quatro de Maio, 1624
Centro - Matriz
Curitiba / Paraná
SITE DA ACADEMIA:
www.pigmento.net
TELEFONE:
(41)9141-9393
VALOR:
R$280,00
INSCRIÇÕES:
pigmentoacademia@gmail.com
DIA / HORÁRIO:
19 de setembro de 2015 (sábado)
das 13h às 20h
CONVITE PARA OS PROFESSORES: "IDEIAS E REFLEXÕES SOBRE A LEITURA" COM KIARA TERRA NA CASA DE LIVROS (SÃO PAULO)
IDEIAS E REFLEXÕES SOBRE A LEITURA
MEDIADORA:
KIARA TERRA
LOCAL:
CASA DE LIVROS
rua Capitão Otávio Machado, 259
Chácara Santo Antônio
São Paulo / SP
TELEFONE:
(11) 5185-4227
DIA / HORÁRIO:
15 de setembro de 2015 (terça-feira)
das 18h30 às 21h30
quarta-feira, 9 de setembro de 2015
CONVITE PARA O LANÇAMENTO DO LIVRO "HAICAIS VISUAIS" DE NELSON CRUZ NA LIVRARIA NOVE.SETE (SÃO PAULO)
LANÇAMENTO:
HAICAIS VISUAIS (livro de imagens)
COLEÇÃO HISTÓRIA À VISTA
AUTOR: NELSON CRUZ
EDITORA POSITIVO
60 páginas
HAICAIS VISUAIS é um livro de imagens, que faz parte da coleção HISTÓRIA À
VISTA da editora Positivo. Através de dez curtas e silenciosas histórias, o leitor
vai poder realizar uma surpreendente viagem por meio de belas imagens.
As ilustrações contam inusitadas histórias, que apostam no humor e na fantasia,
na realidade e no sonho... O leitor vai acompanhar estas narrativas através de
pequenas sequências de imagens, que foram enquadradas como tirinhas de
jornal.
Nelson Cruz uniu a beleza e simplicidade dos haicais com o humor das tirinhas de
jornal e a concisão de ambos, para apresentar um livro que permite que o leitor
comande seu olhar e exercite a sua imaginação.
Em HAICAIS VISUAIS, uma imagem vale por muitas palavras.
LOCAL:
LIVRARIA NOVE SETE
rua França Pinto, 97 Vila Mariana São Paulo SP
TELEFONE:
(11) 5573-7889
DIA:
12 de setembro de 2015 (sábado)
HORÁRIO:
15h30
sexta-feira, 4 de setembro de 2015
2 OFICINAS GRATUITAS DE DRAMATURGIA: PROJETO PENSE NO DRAMA 2015 - INSCRIÇÕES ABERTAS / VAGAS LIMITADAS - SESC SANTO AMARO (RECIFE)
O projeto tratará da relação literatura e teatro, tendo a oralidade e
contos populares como ferramentas para conversas temáticas e as
experimentações de criação dramatúrgica.
- curadoria: LUCIANO PONTES
- idealizado pela Cia Meias Palavras em parceria com
o SESC SANTO AMARO (RECIFE)
- INSCRIÇÕES ATÉ O DIA 25 DE SETEMBRO DE 2015
A fábula como experiência: investigações dramatúrgicas
no teatro feito para crianças, tomando como matéria prima
contos da tradição oral.
MINISTRANTE:
Luís Augusto Reis
GRATUITA
20 VAGAS / PARA MAIORES DE 18 ANOS
DIAS / HORÁRIO:
03 e 04 de outubro de 2015 (sábado e domingo)
das 14h às 17h
LOCAL:
Teatro Marco Camarotti no SESC SANTO AMARO
rua do Pombal s/nº - Santo Amaro / Recife (PE)
PÚBLICO ALVO:
dramaturgos / atores / diretores / estudantes de teatro /
contadores de histórias
INFORMAÇÕES:
pensenodrama@gmail.com ou pelo telefone: (81) 3216-1728
INSCRIÇÕES:
no local de segunda até sexta das 14h às 18h
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
O CANTO DO CONTO QUE ENCANTA
Estudo introdutório de conexões criativas possíveis entre a literatura oral
e o teatro. Aplicação prática simplificada de técnica de uso de narrativas
orais como base para exercícios de improvisação e criação de esboços de
textos teatrais.
MINISTRANTE:
Luiz Felipe Botelho
GRATUITA
20 VAGAS / PARA MAIORES DE 18 ANOS
DIAS / HORÁRIO:
06 e 08 de outubro de 2015 (terça e quinta-feira)
das 18h às 21h
LOCAL:
Teatro Marco Camarotti no SESC SANTO AMARO
rua do Pombal s/nº - Santo Amaro / Recife (PE)
PÚBLICO ALVO:
atores / atrizes com experiência prática mínima de dois anos
INFORMAÇÕES:
pensenodrama@gmail.com ou pelo telefone: (81) 3216-1728
INSCRIÇÕES:
no local de segunda até sexta-feira, das 14h às 18h.
---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
quinta-feira, 3 de setembro de 2015
HORA DO BEBÊ NA LIVRARIA CASA DE LIVROS ( SÃO PAULO)
HORA DO BEBÊ
com GISLAINE CAITANO ( Musicista)
e IVANI MAGALHÃES ( Contadora de História)
LOCAL
Livraria Casa de Livros
rua Capitão Otávio Machado, 259
Chácara Santo Antônio
São Paulo
TELEFONE
(11) 5185-4227
DIA / HORÁRIO
5 de setembro de 2015 (sábado) às 11h
ENTRADA FRANCA
"UMA HISTÓRIA SEM PÉ NEM CABEÇA" DE LUCIANO PONTES E ANDRÉ NEVES ( EDITORA PAULINAS)
SITE DA EDITORA: www.paulinas.org.br
COLEÇÃO MAGIA DAS LETRAS - SÉRIE LETRAS E CORES
INDICAÇÃO: a partir de 6 anos (leitor iniciante)
24 páginas
"Entre algumas comunidades africanas, quando um
narrador chega ao final de uma história, põe a palma
da mão no chão e diz: aqui deixo minha história para
que outro a leve." María Teresa Andruetto
Para que serve uma história?
No livro "UMA HISTÓRIA SEM PÉ NEM CABEÇA", o autor LUCIANO PONTES traz
à tona esta e outras questões e tenta explicar o que é a arte de escrever uma história.
EXISTE HISTÓRIA
PARA TUDO NO MUNDO.
HÁ AS HISTÓRIAS CELESTIAIS,
SIDERAIS E TERRENAS.
HISTÓRIAS QUE SAEM
DA CABEÇA, DO PÉ,
DA BOCA E DO CORAÇÃO.
Há muitas histórias perfeitas e outras tantas, que são 'sem pé nem cabeça' e desafiam
o que é convencional. Mesmo não seguindo as regras (começo, meio e fim / Era uma
vez / aconteceu num reino distante / numa floresta encantada / E foram felizes para
sempre...), as histórias 'sem pé nem cabeça' não deixam de servir, também, para encantar, acalentar, ensinar e muito mais...
Uma história, quase sempre, nasce de uma palavra e um fio de palavras amarra uma
história e pode, ainda, desenrolar muitas outras.
Existe história para tudo no mundo e é sempre possível descobrir de onde ela surge.
Ela pode surgir até do sopro do vento e chegar no coração do povo. Como na boca do
povo, quem conta um conto aumenta um ponto, é assim que uma história se espalha
pelo mundo e pode deixar marcas na gente, que o tempo nunca apaga.
O texto curto, elaborado de forma poética, repleto de imagens e que flui como o vento,
puxa o fio desta história escrita por LUCIANO PONTES e ilustrada por ANDRÉ NEVES.
ILUSTRAÇÃO:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
As ilustrações de ANDRÉ NEVES, para este livro, ocupam páginas duplas,
na sua maioria. Foram criadas com materiais diversificados: recortes, tintas,
colagens, tecidos, fotografias, papéis com textura (com aparência de pátina),
fios de linha....
Para compor o seu trabalho, ANDRÉ NEVES explora muitos recursos:
-recurso gráfico na capa do livro - título e nome do autor com acabamento
em verniz, contrastando com o acabamento fosco de fundo de página e
imagem;
-utilização de fontes diferentes (em cada página uma fonte diferente);
-numa mesma página, utilização de palavras com fontes diferentes e de
diferentes tamanho;
-efeito de movimento na frase que fala de um fio de palavras (p.15);
-numeração de páginas (números só parecem em algumas páginas)...
As ilustrações de ANDRÉ NEVES valorizaram visualmente o texto de LUCIANO
PONTES.
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
AUTORES:
COLEÇÃO MAGIA DAS LETRAS - SÉRIE LETRAS E CORES
INDICAÇÃO: a partir de 6 anos (leitor iniciante)
24 páginas
"Entre algumas comunidades africanas, quando um
narrador chega ao final de uma história, põe a palma
da mão no chão e diz: aqui deixo minha história para
que outro a leve." María Teresa Andruetto
Para que serve uma história?
No livro "UMA HISTÓRIA SEM PÉ NEM CABEÇA", o autor LUCIANO PONTES traz
à tona esta e outras questões e tenta explicar o que é a arte de escrever uma história.
EXISTE HISTÓRIA
PARA TUDO NO MUNDO.
HÁ AS HISTÓRIAS CELESTIAIS,
SIDERAIS E TERRENAS.
HISTÓRIAS QUE SAEM
DA CABEÇA, DO PÉ,
DA BOCA E DO CORAÇÃO.
Há muitas histórias perfeitas e outras tantas, que são 'sem pé nem cabeça' e desafiam
o que é convencional. Mesmo não seguindo as regras (começo, meio e fim / Era uma
vez / aconteceu num reino distante / numa floresta encantada / E foram felizes para
sempre...), as histórias 'sem pé nem cabeça' não deixam de servir, também, para encantar, acalentar, ensinar e muito mais...
Uma história, quase sempre, nasce de uma palavra e um fio de palavras amarra uma
história e pode, ainda, desenrolar muitas outras.
Existe história para tudo no mundo e é sempre possível descobrir de onde ela surge.
Ela pode surgir até do sopro do vento e chegar no coração do povo. Como na boca do
povo, quem conta um conto aumenta um ponto, é assim que uma história se espalha
pelo mundo e pode deixar marcas na gente, que o tempo nunca apaga.
O texto curto, elaborado de forma poética, repleto de imagens e que flui como o vento,
puxa o fio desta história escrita por LUCIANO PONTES e ilustrada por ANDRÉ NEVES.
ILUSTRAÇÃO:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
As ilustrações de ANDRÉ NEVES, para este livro, ocupam páginas duplas,
na sua maioria. Foram criadas com materiais diversificados: recortes, tintas,
colagens, tecidos, fotografias, papéis com textura (com aparência de pátina),
fios de linha....
Para compor o seu trabalho, ANDRÉ NEVES explora muitos recursos:
-recurso gráfico na capa do livro - título e nome do autor com acabamento
em verniz, contrastando com o acabamento fosco de fundo de página e
imagem;
-utilização de fontes diferentes (em cada página uma fonte diferente);
-numa mesma página, utilização de palavras com fontes diferentes e de
diferentes tamanho;
-efeito de movimento na frase que fala de um fio de palavras (p.15);
-numeração de páginas (números só parecem em algumas páginas)...
As ilustrações de ANDRÉ NEVES valorizaram visualmente o texto de LUCIANO
PONTES.
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AUTORES:
terça-feira, 1 de setembro de 2015
LANÇAMENTO: "A CADEIRA QUE QUERIA SER SOFÁ" DE CLOVIS LEVI E ANA BISCAIA (EDITORA VIAJANTE DO TEMPO)
FACEBOOK DA EDITORA: www.facebook.com/editoraviajantedotempo
Indicação: a partir de 8 anos (leitor em processo)
108 páginas
TEMAS POLÊMICOS
Apresentar livros com temas polêmicos para o público infantil ou infantojuvenil
não é nada fácil.
No núcleo familiar, conversas sobre temas como: morte, a separação dos pais,
novos relacionamentos dos pais, pedofilia... são, normalmente, considerados
tabus.
De um modo muito lento, estes livros com temas polêmicos, mas que despertam
muito a curiosidade dos pequenos, começam a ganhar um espaço bem maior
nas escolas, que têm um papel fundamental na abordagem e discussão destes
assuntos.
A curiosidade da criança é normal. Assim, a pergunta de uma criança nunca
deve ficar sem resposta. Quando a criança pergunta e o adulto responde,
falando sempre a verdade, a relação criança-adulto fica fortalecida.
Falar sobre a perda de um ente querido, para um pequeno, transmite confiança.
Numa outra fase da vida, quando ele tiver que lidar mais diretamente com a
morte, vai se sentir mais fortalecido e preparado para lidar com aquela situação.
Um livro de literatura infantil, que aborde um tema difícil, pode introduzir uma
conversa sobre o assunto e auxiliar muito a esclarecer as dúvidas dos pequenos.
-----------------------------------------------------------------------------------------------------------
SOBRE O LIVRO: "A CADEIRA QUE QUERIA SER SOFÁ"
A CADEIRA QUE QUERIA SER SOFÁ foi publicado, em Portugal, em 2012, pela
editora Lápis de Memórias. Agora, está sendo lançado, aqui, no Brasil, pela
editora Viajante do Tempo.
O livro de CLOVIS LEVI reúne três contos sobre um delicado tema: a morte. Os
contos são: Espanto Feliz, O Piano de Calda e A cadeira que queria ser sofá, que
dá título ao livro.
No primeiro conto, Espanto Feliz, o imperador de País-lândia, por estar infeliz,
proíbe a morte e a alimentação. Como, no reino, ninguém morria, a população
aumentou muito e os alimentos tornaram-se escassos. Foi então que o imperador
decidiu proibir os nascimentos e País-lândia se tornou um reino sem crianças e
sem jovens. Para saber o que aconteceu com aquele reino, vale a pena conferir
e ler este conto que possibilita uma reflexão não só sobre a morte, mas também
sobre a vida.
O segundo conto, O Piano de Calda, conta a história de uma família de bombons,
que mora numa caixa amarela. Os bombons da família adoram música e por isto,
têm nomes de instrumentos musicais. O bombom Piano de Calda ( ao nascer
recebeu um banho de calda de chocolate branco e por isto tem este nome), sempre
que ouve barulho de crianças, vê a possibilidade de ser escolhido e de ser retirado
da caixa. Para ele, sair da caixa amarela representa fazer um passeio para visitar
o mundo. O que ele não imagina é que o seu fim pode estar bem próximo ser for
retirado da caixa amarela, onde mora. O conto O Piano de Calda mostra, de forma
leve e bem-humorada, para os pequenos, que a morte faz parte da vida.
O último conto, A cadeira que queria ser sofá, fala de uma cadeira bem antiga e que
pertence à bisavó Clotilde. A cadeira não entende porque a chamam de 'aquela coisa
antiga dos tempos da bisavó'. A cadeira antiga faz sessenta anos de idade e a bisavó decide comemorar a data. Faz um bolo de aniversário, coloca a cadeira na cozinha e
chama a família. A bisavó lembra do passado e de quando o novo sofá chegou. A
antiga cadeira e o novo sofá tinham lugar na sala da casa. Agora, que está 'velha',
a cadeira só sabe lamentar: "Como eu queria ser sofá!" O final do conto reserva boas
e inesperadas surpresas.
A leitura do livro A CADEIRA QUE QUERIA SER SOFÁ é um oportunidade de os
jovens leitores treinarem a reflexão.
ILUSTRAÇÕES:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
A ilustradora ANA BISCAIA, que ilustrou o livro "A CADEIRA QUE QUERIA SER
SOFÁ", ganhou, com este trabalho, em 2012, o Prêmio Nacional de Ilustração
de Portugal.
O júri da premiação valorizou a transgressão dos alinhamentos habitualmente
impostos pela composição gráfica e considerou ainda que o texto do livro, em certas
páginas, se assume como ilustração.
As ilustrações de "A cadeira que queria ser sofá" exibem um valor plástico arrojado
na figuração e na representação alegórica da morte e da solidão, respondendo ao
texto de forma simultaneamente coerente e desconcertante.
OS AUTORES:
Indicação: a partir de 8 anos (leitor em processo)
108 páginas
TEMAS POLÊMICOS
Apresentar livros com temas polêmicos para o público infantil ou infantojuvenil
não é nada fácil.
No núcleo familiar, conversas sobre temas como: morte, a separação dos pais,
novos relacionamentos dos pais, pedofilia... são, normalmente, considerados
tabus.
De um modo muito lento, estes livros com temas polêmicos, mas que despertam
muito a curiosidade dos pequenos, começam a ganhar um espaço bem maior
nas escolas, que têm um papel fundamental na abordagem e discussão destes
assuntos.
A curiosidade da criança é normal. Assim, a pergunta de uma criança nunca
deve ficar sem resposta. Quando a criança pergunta e o adulto responde,
falando sempre a verdade, a relação criança-adulto fica fortalecida.
Falar sobre a perda de um ente querido, para um pequeno, transmite confiança.
Numa outra fase da vida, quando ele tiver que lidar mais diretamente com a
morte, vai se sentir mais fortalecido e preparado para lidar com aquela situação.
Um livro de literatura infantil, que aborde um tema difícil, pode introduzir uma
conversa sobre o assunto e auxiliar muito a esclarecer as dúvidas dos pequenos.
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SOBRE O LIVRO: "A CADEIRA QUE QUERIA SER SOFÁ"
A CADEIRA QUE QUERIA SER SOFÁ foi publicado, em Portugal, em 2012, pela
editora Lápis de Memórias. Agora, está sendo lançado, aqui, no Brasil, pela
editora Viajante do Tempo.
O livro de CLOVIS LEVI reúne três contos sobre um delicado tema: a morte. Os
contos são: Espanto Feliz, O Piano de Calda e A cadeira que queria ser sofá, que
dá título ao livro.
No primeiro conto, Espanto Feliz, o imperador de País-lândia, por estar infeliz,
proíbe a morte e a alimentação. Como, no reino, ninguém morria, a população
aumentou muito e os alimentos tornaram-se escassos. Foi então que o imperador
decidiu proibir os nascimentos e País-lândia se tornou um reino sem crianças e
sem jovens. Para saber o que aconteceu com aquele reino, vale a pena conferir
e ler este conto que possibilita uma reflexão não só sobre a morte, mas também
sobre a vida.
O segundo conto, O Piano de Calda, conta a história de uma família de bombons,
que mora numa caixa amarela. Os bombons da família adoram música e por isto,
têm nomes de instrumentos musicais. O bombom Piano de Calda ( ao nascer
recebeu um banho de calda de chocolate branco e por isto tem este nome), sempre
que ouve barulho de crianças, vê a possibilidade de ser escolhido e de ser retirado
da caixa. Para ele, sair da caixa amarela representa fazer um passeio para visitar
o mundo. O que ele não imagina é que o seu fim pode estar bem próximo ser for
retirado da caixa amarela, onde mora. O conto O Piano de Calda mostra, de forma
leve e bem-humorada, para os pequenos, que a morte faz parte da vida.
O último conto, A cadeira que queria ser sofá, fala de uma cadeira bem antiga e que
pertence à bisavó Clotilde. A cadeira não entende porque a chamam de 'aquela coisa
antiga dos tempos da bisavó'. A cadeira antiga faz sessenta anos de idade e a bisavó decide comemorar a data. Faz um bolo de aniversário, coloca a cadeira na cozinha e
chama a família. A bisavó lembra do passado e de quando o novo sofá chegou. A
antiga cadeira e o novo sofá tinham lugar na sala da casa. Agora, que está 'velha',
a cadeira só sabe lamentar: "Como eu queria ser sofá!" O final do conto reserva boas
e inesperadas surpresas.
A leitura do livro A CADEIRA QUE QUERIA SER SOFÁ é um oportunidade de os
jovens leitores treinarem a reflexão.
ILUSTRAÇÕES:
CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIÁ-LA
A ilustradora ANA BISCAIA, que ilustrou o livro "A CADEIRA QUE QUERIA SER
SOFÁ", ganhou, com este trabalho, em 2012, o Prêmio Nacional de Ilustração
de Portugal.
O júri da premiação valorizou a transgressão dos alinhamentos habitualmente
impostos pela composição gráfica e considerou ainda que o texto do livro, em certas
páginas, se assume como ilustração.
As ilustrações de "A cadeira que queria ser sofá" exibem um valor plástico arrojado
na figuração e na representação alegórica da morte e da solidão, respondendo ao
texto de forma simultaneamente coerente e desconcertante.
OS AUTORES: